Mais de 200 trabalhadores da fábrica têxtil Comso exigiram, em protesto, que o Tribunal Provincial de Kandal liberte quatro dirigentes sindicais presos na segunda quinzena de fevereiro.
Khmer Times

Operários discutem a greve em assembleia, fevereiro de 2018
Os dirigentes, identificados como Chhean Sovann, Moeun Chhit, Phan Savy e Lok Neang, foram acusados de “destruição de propriedade” após desrespeito aos direitos trabalhistas na fábrica.
Os dirigentes sindicais denunciam que a fábrica tentou destruir o sindicato e impedir a organização dos trabalhadores. Ainda segundo a denúncia, a fábrica chegou a demitir vários trabalhadores.
A acusação de “destruição de propriedade” refere-se a uma greve, durante a qual os operários, tentando ocupar a fábrica, entraram em confronto com os seguranças e derrubaram o portão da unidade.
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