Quatro membros da Força de Segurança da Fronteira (FSF) foram aniquilados em explosões realizadas por bombas caseiras no distrito de Kanker, Chhattisgarh, nos dias 9 e 15 de julho, segundo noticiou o blog Redspark.
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Combatentes do Exército Guerrilheiro Popular de Libertação
O primeiro caso ocorreu no dia 9 de julho, durante uma operação antiguerrilha na floresta perto da aldeia de Tadbaul. A ação foi realizada pelo Exército Guerrilheiro Popular de Libertação (EGPL), dirigido pelo Partido Comunista da Índia (Maoista). Os agentes repressores que foram aniquilados estavam de moto quando foram atingidos por uma das explosões.
Seis dias depois (15), outros dois agentes da FSF foram mortos e um terceiro foi ferido em ação armada no mesmo distrito. O tiroteio ocorreu em uma floresta próxima ao campo de Mahla, sob os limites da delegacia de Partidaur, quando uma equipe do 114º Batalhão da FSF estava retornando após realizar uma operação anti-maoista. Segundo o vice-inspetor geral de polícia, a ação ocorreu “quando a equipe de patrulhamento estava avançando pela floresta da aldeia de Barkot, localizada a cerca de 250 quilômetros da capital do estado, Raipur; a equipe ficou sob o fogo cruzado de um grupo de naxalitas que cercou os dois lados”, disse ele. “Naxalita” é uma expressão referentes aos maoistas indianos.
Ainda segundo o relato do chefe reacionários, “dois policiais identificados como Lokender Singh e Mukdhiyar Singh, pertencentes ao Rajastão e Punjab, respectivamente, foram mortos enquanto outro policial, Sandeep Dey, sofreu ferimentos no tiroteio”, prosseguiu.