
Dilma e o Gal.
Siqueira, que diz não ser vergonha existir desaparecidos políticos
No último dia 1º de janeiro a capital do gerenciamento semicolonial, Brasília, foi palco de uma grande festa nada popular, apesar do ensalçamento promovido pela imprensa da burguesia. Confraternizaram, à custa das massas trabalhadoras, as oligarquias vende-pátria, os emissários do imperialismo e os mais atrozes oportunistas ora empoleirados no emaranhado burocrático do velho Estado brasileiro.
NÃO SAIA AINDA… O jornal A Nova Democracia, nos seus mais de 18 anos de existência, manteve sua independência inalterada, denunciando e desmascarando o governo reacionário de FHC, oportunista do PT e agora, mais do que nunca, fazendo-o em meio à instauração do governo militar de fato surgido do golpe militar em curso, que através de uma análise científica prevíamos desde 2017.
Em todo esse tempo lutamos e trouxemos às claras as entranhas e maquinações do velho Estado brasileiro e das suas classes dominantes lacaias do imperialismo, em particular a atuação vil do latifúndio em nosso país.
Nunca recebemos um centavo de bancos ou partidos eleitoreiros. Todo nosso financiamento sempre partiu do apoio de nossos leitores, colaboradores e entusiastas da imprensa popular e democrática. Nesse contexto em que as lutas populares tendem a tomar novas proporções é mais do que nunca necessário e decisivo o seu apoio.
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