
Dízimo diferente: o ego é 'purificado' pela cabeça
Para aqueles que carecem de qualquer tipo de restrição moral ou ética, trabalhar no ramo da religião é uma ótima opção. Além dos lucros próprios do empreendimento, totalmente livres de impostos, é possível integrar esta atividade com a política, as artes etc. potencializando os benefícios.
Na maioria das vezes os empreendedores deste setor procuram se focar em um público alvo. Alguns preferem abrir as portas dos seus templos somente para emergentes e celebridades. Outros se especializam no segmento gay, na "classe média" etc. Em geral, o mais importante é assegurar as contribuições do chamado dízimo por meio de um carnê, e depois tentar arrecadar algum extra.
Aos trabalhadores mais pobres, a primeira diretiva dada é no sentido de que deixem de ir a os estádios de futebol e que parem de tomar uma cerveja com os amigos aos finais de semana. Ao desistir desses momentos de lazer, espertamente qualificados de pecado, a vítima recebe a segunda diretiva: doar o dinheiro que não gastou na sua diversão para o empreendedor.